Se tivesse de ser operado de urgência, gostaria que fosse um cirurgião a trabalhar há mais de 24 horas consecutivas? Se entrasse em trabalho de parto, escolheria uma médica que estivesse há mais de 20 horas sem fechar os olhos?

O fim, já há muito previsível, do Serviço Nacional de Saúde (SNS) parece, infelizmente, cada vez mais próximo. Agudizado por uma pandemia que nos levou ao limite, que acelerou a degradação de todo um sistema, ficou evidente que não foi feito absolutamente nada para o impedir.

Continua a ler aqui: https://observador.pt/opiniao/o-fim-da-linha-da-frente/