Um parto é um ato médico diário em quase todos os hospitais. É um ato médico bem pago. É um ato médico normal na maioria dos casos. É um ato médico que qualquer hospital do SNS desejaria prestar, caso fosse pago segundo o modelo em vigor. Mas, como os hospitais são financiados pela ineficácia e por pressões de ordens profissionais, sindicatos, grupos de utentes politizados, etc., é-lhes indiferente fazer mais um ou menos dez partos por mês.
O custo da ineficácia que sai dos impostos que todos pagamos beneficia alguns e dá dissabores a muitos.
Aplica-se a célebre frase: “manda quem paga!”. Neste caso, o contribuinte que, acumulando a função de eleitor, tem o direito e o dever de exigir que se promova o mérito e a eficácia no Serviço Nacional de Saúde.
Um parto é um ato médico diário em quase todos os hospitais. É um ato médico bem pago. É um ato médico normal na maioria dos casos. É um ato médico que qualquer hospital do SNS desejaria prestar, caso fosse pago segundo o modelo em vigor. Mas, como os hospitais são financiados pela ineficácia e por pressões de ordens profissionais, sindicatos, grupos de utentes politizados, etc., é-lhes indiferente fazer mais um ou menos dez partos por mês.
O custo da ineficácia que sai dos impostos que todos pagamos beneficia alguns e dá dissabores a muitos.
Aplica-se a célebre frase: “manda quem paga!”. Neste caso, o contribuinte que, acumulando a função de eleitor, tem o direito e o dever de exigir que se promova o mérito e a eficácia no Serviço Nacional de Saúde.
Um parto é um ato médico diário em quase todos os hospitais. É um ato médico bem pago. É um ato médico normal na maioria dos casos. É um ato médico que qualquer hospital do SNS desejaria prestar, caso fosse pago segundo o modelo em vigor. Mas, como os hospitais são financiados pela ineficácia e por pressões de ordens profissionais, sindicatos, grupos de utentes politizados, etc., é-lhes indiferente fazer mais um ou menos dez partos por mês.
O custo da ineficácia que sai dos impostos que todos pagamos beneficia alguns e dá dissabores a muitos.
Aplica-se a célebre frase: “manda quem paga!”. Neste caso, o contribuinte que, acumulando a função de eleitor, tem o direito e o dever de exigir que se promova o mérito e a eficácia no Serviço Nacional de Saúde.
Autores: Miguel Eça de Matos
Data: 16 de Novembro de 2022
Publicação: Observador
Artigo original em https://observador.pt/opiniao/um-modelo-de-sns-contratado-mas-mal-pago/